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17/09/2024 às 09h25min - Atualizada em 17/09/2024 às 09h25min

Delegado diz que chefão do CV acompanhou execução de jovens de dentro da PCE em Cuiabá

As irmãs foram mortas após pedido de resgate de 100 mil reais ao candidato a prefeito. Polícia descarta símbolo de facção rival

Estadão MT
Araguaia Notícia
A candidata a vereadora Rayane Alves Porto (Republicanos), de 25 anos, e sua irmã, Rithiele Alves Porto • Reprodução/Redes sociais
Executadas a sangue-frio por criminosos do Comando Vermelho, em Porto Esperidião, as irmãs Rayane Alves Porto, 25 anos, e Rithiele Alves Porto, 28 anos, foram torturadas e mutiladas por cerca de nove membros da facção, sendo alguns menores de idade.

Embora ainda se investigue se a ordem de execução partiu de dentro da Penitenciária Central do Estado (PCE), todo o desenrolar de mais uma sessão do “tribunal do crime” foi acompanhada por uma liderança da facção, que está presa na PCE.

Ao Estadão Mato Grosso, o delegado confirmou o apelido do faccionado, identificado como “Veio”. Rayane Alves Porto e Rithiele Alves Porto foram mortas friamente. A polícia apura se realmente houve um pedido de dinheiro para o candidato a prefeito da chapa de Rayane, no valor de 100 mil reais.

Inicialmente disseram que o motivo do duplo homicídio teria sido uma foto que as duas tiraram e que supostamente estavam fazendo o símbolo de uma facção rival, todavia essa hipótese praticamente já foi descartada pela polícia.

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