O Ministério Público Federal, através da Procuradoria Geral da República instaurou inquérito Civil Público para apurar possíveis irregularidades na obtenção de concessões de canais de rádio e televisão em diversos Estados da Região Amazônica por parte do Senador Gilvan Pinheiro Borges.
Os processos foram abertos nos estados do Amapá, Pará, Tocantins e Maranhão em resposta a denúncia do então deputado Camilo Capiberibe.
No dia 06 de março de 2007, o deputado estadual Camilo Capiberibe (PSB) denunciou na Assembléia Legislativa do Amapá o pedido de 321 concessões de canais de rádio e TV em nome de familiares de Gilvan Borges. No mesmo dia o site do Correa Neto publicou um post denunciando o esquema.