“Ficamos sabendo da situação quando as pessoas dessas empresas vieram nos contar que ele ficava pedindo dinheiro em nome da igreja. O homem se apresenta para as pessoas com um cartão de visitas que contém um CNPJ [Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica], de uma associação que nós nem sabemos se existe. Ele nunca frequentou a nossa igreja, então não tem como termos tido acesso a esse dinheiro que ele arrecadou”, contou.