Galvão mantém liderança com folga sobre Plínio e Mara Nei na sucessão municipal em Aragarças

O prefeito de Aragarças, Delegado Ricardo Galvão União Brasil), mantém uma margem confortável para o segundo colocado, Plínio Leão (PP), no levantamento realizado pelo Instituto Povo e Poder, nos dias 27 e 28 de setembro, em todos os bairros e na zona rural de Aragarças. Galvão chega nos últimos dias da campanha com 55,9% dos votos válidos (Sistema de totalização utilizado pelo TSE, em que são considerados somente os votos em candidatos, excluindo os votos brancos e nulos) contra 37,3% de Plínio e 6,8% de Mara Nei (Agir). 

Considerando o universo de 14.357 eleitores (fonte: TSE 2024), um nível de confiança de 90%, erro amostral máximo admitido de 4,68% para mais ou para menos e variância máxima, a dimensão amostral será de 305 entrevistas pessoais, coletadas entre 27/09/2024 e 28/09/2024. A amostra é ponderada por sexo, faixa etária, escolaridade e nível econômico. A pesquisa está registrada no TSE com o número de identificação GO-02204/2024. 

ESTIUMULADA, ESPONTÂNEA E REJEIÇÃO

Na modalidade estimulada, em que são apresentados os nomes dos candidatos e dá ainda as opções ‘nenhum’ e ‘não sabe’, Ricardo lidera com 51,1%, e em seguida aparece Plínio com 34,1%, Mara Nei pontua com 6,2%, responderam nenhum 2,5% e ainda estão indecisos, 6,1%. Na espontânea, em que não são apresentados os candidatos, Galvão também está a frente com 50,5%, Leão tem 32,1%, Mara Nei 4,3%, não votarão em nenhum 1,3% e não sabem em quem votar, 11,8%. Plínio Leão é o mais rejeitado, não teria o voto de jeito nenhum de 28,9%, Mara Nei é rejeitada por 23,3%, Delegado Ricardo Galvão em terceiro com rejeição de 22,6%, não rejeita nenhum 18% enquanto 7,2% não souberam responder. 

AVALIAÇÃO DE GESTÃO
A gestão do atual prefeito, Ricardo Galvão, segue bem avaliada pela população de Aragarças, 17,7% consideram ótima a gestão, 36,4% boa, 29,2% regular, (Totalizando uma avaliação positiva de 83,3%). 11,1% avaliaram a gestão como ruim e 4,3% como péssima, chegando a uma avaliação negativa de 15,4%. 1,3% não souberam responder.