17/05/2024 às 15h27min - Atualizada em 17/05/2024 às 15h27min

Justiça arquiva inquérito contra 4 policiais penais acusados por colega de abusos e tortura

Acusação foi feita por uma também agente penal, em março do ano passado; ela relatou acreditar que as agressões que denunciou se tratavam de retaliação por uma denúncia de assédio sexual

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O Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) do Poder Judiciário arquivou inquérito contra quatro policiais penais acusados de terem cometido atos de abusos e torturas em desfavor da também agente penal. As supostas agressões teriam acontecido durante um curso de Grupo de  Intervenção Rápida (GIR) em recinto carcerário, em março do an passado. 

A mulher alegou na época que os agentes jogaram gás e queimaram o rosto dela, além de terem atirado vidro contra ela, entre outros atos de violência. Ela relatou acreditar que as agressões se tratavam de retaliação por uma denúncia de assédio sexual.

Após as investigações, seguindo parecer do Ministério Público, a Justiça entendeu pelo arquivamento. Isso porque, durante as investigações, não ficou comprovada a autoria delitiva.

A decisão foi confirmada por meio de nota assinada pela advogada Carolina Monteiro Camargo.

Na época que o caso veio à tona, em janeiro de 2023, Marcos Benigno Monteiro, Gilberto de Almeida Sales, Ivaldo Lembranzi, Kleber Féliz da Silva e Roberval chegaram a ser afastados do cargo. Com a decisão, as restrições foram revogadas.

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