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13/05/2024 às 15h28min - Atualizada em 13/05/2024 às 15h28min

Justiça manda internar menores e libera dois por morte de professor

Celso Odinir Gomes, de 63 anos, foi encontrado morto em região de mata na última sexta-feira (10)

Mídia News
Araguaia Noticia
Imagens mostram prisão de suspeitos e local em que corpo de professor foi encontrado
A Justiça de Mato Grosso decretou a internação provisória dos adolescentes de 17 e 16 anos envolvidos na morte do professor Celso Odinir Gomes, de 63 anos, em Cuiabá.

Já os dois adultos que também foram detidos por participação no crime, uma mulher de 20 e um jovem de 18, foram liberados após prestarem esclarecimentos na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Cuiabá.

Os quatros foram apreendidos na sexta-feira (10), ocasião em que a Polícia encontrou o corpo de professor, que estava desaparecido há uma semana. 

De acordo com a Polícia Civil, o casal de adultos foi liberado por não haver indícios de flagrante contra eles. Contudo, segundo a Polícia, ambos seguem sendo investigados em inquérito da DHPP.

Já os adolescentes foram autuados em flagrante por ato infracional correspondente aos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver do professor.

Após terem a internação decretada em audiência de custódia, eles foram encaminhados para o Complexo Pomeri. O processo está em segredo de Justiça. 

O crime

Celso desapareceu no dia 3 de maio após sair de casa para visitar sua chácara, no Município de Santo Antônio de Leverger.

O corpo dele foi encontrado carbonizado em uma região de mata na Rodovia Palmiro Paes de Barros, próximo a Lagoa Trevisan.

O menor de 17 anos confessou que cometeu o crime sozinho, após pegar uma carona com a vítima. O adolescente de 16 teria ajudada na ocultação do cadáver, , mas a Polícia ainda investiga a participação de cada um deles. 

Após o crime, os acusados usaram o veículo de Celso para irem a um bar e em uma chácara, onde tomaram banho de rio. 

A jovem de 20 anos alegou que soube do desaparecimento do professor pela imprensa, no dia seguinte ao crime. 

Segundo a Polícia, as investigações iniciais não comprovam nem refutam a versão dos suspeitos, mas o caso segue sendo investigado para reunir provas técnicas e para esclarecer o caso.

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