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17/08/2023 às 07h45min - Atualizada em 17/08/2023 às 07h45min

Necropsia revelou indícios de relação sexual forçada e lesões

Vítima tinha marcas na cabeça, seios e pernas; ela foi espancada e asfixiada até a morte

Mídia News
A necropsia realizada no corpo da advogada Cristiane Castrillon, de 48 anos, mostrou indícios de relação sexual forçada, além de várias lesões na cabeça, seios e pernas. A informação consta no inquérito sobre o crime. 

O produto reagiu no chão da sala em edredons e almofadas que estavam em uma máquina de lavar (devidamente apreendidos pela perícia)

 
Cristiane foi encontrada já sem vida pelo irmão no último domingo (13) no Parque das Águas. O corpo estava dentro do seu próprio carro.
 
O inquérito revela que alguns minutos após a liberação do corpo de Cristiane, os investigadores receberam uma ligação do delegado Marcel Oliveira, que os informou que a vítima tinha sido morta de forma violenta.
 
Segundo o delegado, a médica que realizou a necrópsia afirmou que a advogada sofrera várias lesões na cabeça, nos seios e pernas, além de apresentar indícios de relação sexual forçada.
 
Ainda de acordo com o inquérito, os investigadores encontraram um preservativo usado na lixeira da casa.
 
Na residência a Polícia Civil encontrou provas do crime, como manchas de sangue detectadas pelo luminol (substância química que detecta a presença de sangue).
 
“Na cama de casal onde Almir dormia, também o produto reagiu no chão da sala em edredons e almofadas que estavam em uma máquina de lavar (devidamente apreendidos pela perícia). Neles o luminol teve reações que apontam que o suspeito tentou mascarar o local do crime e deixando as roupas de cama e almofadas de molho em água e sabão em pó”, diz trecho do documento divulgado pelo SBT Comunidade.
 
Além de todos os indícios, os investigadores notaram um forte cheiro de creolina, “supostamente utilizado pelo suspeito para lavar o chão na tentativa desesperada de eliminar as manchas de sangue da vitima”.
 
Roupas utilizadas por ele quando chegou em casa e uma pulseira do bar onde conheceu a vítima também foram catalogadas como provas.

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