17/05/2023 às 08h39min - Atualizada em 17/05/2023 às 08h39min
Família: “A perda dela deixou um grande vazio em nossas vidas”
A menina morreu com um tiro no rosto no dia 11 de maio em Cuiabá
Mídia News
A família da menina de 2 anos que morreu com um disparo acidental no rosto, no dia 11 de maio, em Cuiabá, falou sobre a dor de perdê-la e agradeceu aos que compareceram ao velório e prestaram algum tipo homenagem.
A perda dela deixou um grande vazio em nossas vidas, mas a presença de cada um de vocês nos trouxe algum conforto nesse momento tão difícil
“A perda dela deixou um grande vazio em nossas vidas, mas a presença de cada um de vocês nos trouxe algum conforto nesse momento tão difícil”, dizia uma publicação da família.
“Nós sentimos muito a falta dela, mas é reconfortante saber que ela foi amada por tantas pessoas, e que cada um de vocês esteve lá para prestar suas condolências e oferecer seu apoio emocional”.
A menina encontrou a arma do pai, que é sargento da Polícia Militar, em uma gaveta com fundo falso. Ela estava com a prima quando o disparo aconteceu.
Inicialmente a versão apresentada à imprensa era de que a prima é que tinha efetuado o disparo, mas o depoimento de um tio da vítima revelou que a menina pode ter disparado em si mesma.
A família disse ainda que as palavras gentis e de conforto que receberam lhes ajudaram a enfrentar a perda e “encontrar um pouco de paz durante esse período tão doloroso. Nos sentimos honrados [...]”.
Pai indiciado O sargento da Polícia Militar que perdeu a filha de 2 anos será indiciado por omissão de cautela de arma de fogo. A tragédia aconteceu no Bairro Santa Cruz 2, em Cuiabá.
“Houve uma tragédia familiar, em que uma criancinha de dois anos veio a falecer em decorrência de uma situação de falta de cautela com a guarda de um armamento. Os procedimentos já foram finalizados aqui e agora estamos todos à disposição do Judiciário”, disse o delegado Olimpio da Cunha, responsável pela investigação na Delegacia de Homicídios de Proteção à Pessoa.
“Segundo nós apuramos, a arma estava guardada no fundo falso de um criado-mudo, que fica ao lado da cama do morador [sargento] da residência. E a arma foi descoberta lá”.
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