06/02/2023 às 20h06min - Atualizada em 06/02/2023 às 20h06min
Max e Wellington definem pautas ambientais para 2023
Estatuto do Pantanal, proposto por senador, foi amplamente discutido na Assembleia Legislativa. Novas ações de preservação e prevenção pretendem contemplar região Sul e Araguaia
Araguaia Notícia
O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), se reuniu nesta segunda-feira (06) com o senador Wellington Fagundes (PL) para definir um cronograma conjunto de pautas ambientais para 2023. Dentro das principais discussões estão os futuros trabalhos integrados com o Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal (INPP), bem como projetos de preservação e prevenção voltados para as regiões do Araguaia, Pantanal e Sul do estado.
Wellington lembrou das parcerias com a Casa de Leis, ligadas ao meio ambiente, estabelecidas nos anos anteriores. Para o senador, atuações conjuntas que potencializaram resultados efetivos.
“Aqui já são várias parcerias, que foram feitas e que agora estamos aqui fazendo já o planejamento disso. Tudo que a gente fez e vamos fazer é justamente nessa parceria, porque o Pantanal mato-grossense, que sofreu muito com as queimadas, se não fosse essa parceria aqui, inclusive de muitos anônimos, com certeza as consequências seriam muito maiores”, avalia.
Outro objetivo, conforme o senador Wellington Fagundes, também é a criação de novas sedes da Polícia Militar de Proteção Ambiental para o Sul de Mato Grosso e Araguaia. “Já definindo para a região Sul a criação de um novo comando da Polícia Ambiental, para a construção de uma nova sede, bem como em Barra do Garças, para atender todo o Araguaia”, anunciou.
Estatuto do Pantanal - A sustentabilidade socioambiental e a proteção dos recursos hídricos e nascentes foram temas fundamentais discutidos na Conferência sobre o Estatuto do Pantanal, proposto pelo senador Wellington Fagundes. O polo de discussões aconteceu em 2021, em integração com a Assembleia Legislativa.
O deputado Max Russi, à época presidente da Casa de Leis, destacou a participação do Legislativo, bem como a participação do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, da Comissão de Meio Ambiente da Câmara Federal, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e o governo do estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), dentre outros atores da sociedade civil organizada. “Um assunto fundamental, visto que o pantanal é patrimônio do nosso estado e que precisa de uma atenção especial, precisa ter legislações fortalecidas. ”, avalia o deputado.
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