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19/06/2021 às 12h40min - Atualizada em 19/06/2021 às 12h40min

Exame não encontra veneno no corpo do avô de Mirella, diz Politec

A menina de 11 anos foi morta segundo a polícia envenenada pela madrasta

Reportagem Gazeta Digital via Araguaia Notícia 

Perícia Oficial e de Identificação Técnica (Politec) confirmou na manhã de sexta-feira (18/6) que não há nenhum indício de veneno no corpo de Edson Manoel Leite de Oliveira, avô paterno da menina Mirella Poliane Chuê de Oliveira, morta aos 11 anos em 2019 após ser envenenada pela madrasta em Cuiabá.

O corpo de Edson passou por exumação no dia 19 de janeiro após ser levantada a hipótese de que ele também tenha sido vítima de envenenamento por parte de Jaira Gonçalves de Arruda, que está presa pela morte da enteada.

Ao Gazeta Digital, a Politec informou que o laudo de toxicologia foi concluído no dia 07 de maio. Nenhuma substância que indique envenenamento foi encontrada no corpo, apenas medicamentos corriqueiros que o idoso estava tomando para algum tipo de tratamento.

A exumação do corpo foi autorizada pela Justiça. Edson morreu em 2018 e na investigação do caso, foi informado que ele consumia o mesmo suco que Mirela tomava, preparado por Jaira.

A motivação seria a herança da menina, avaliada em R$ 800 mil. O valor é resultado de uma ação indenizatória pela morte de Poliane Chue Marques, logo após o parto de Mirella. Aos 22 anos, Poliane não resistiu a uma forte hemorragia e faleceu.

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