01/09/2020 às 17h28min - Atualizada em 01/09/2020 às 17h28min
Polícia Civil faz apreensões de equipamentos e celulares no Ganha Tempo de Barra do Garças
A suspeita é que o Ganha Tempo em Mato Grosso estaria colocando atendimentos fakes para aumentar o recebimento junto ao estado. O prejuízo pode ter sido de 6,3 milhões. A empresa particular que tocava o serviço nega a acusação
Araguaia Notícia
A Polícia Civil realizou na manhã de terça-feira (01/09), através de investigadores e delegados da Especializada de Roubos e Furtos (Derf), o cumprimento de dois Mandados de Busca e Apreensão na unidade do Ganha Tempo de Barra do Garças.
Um Mandado foi cumprido nas dependências da empresa Ganha Tempo, unidade de Barra do Garças-MT e outro na residência do gerente. O referido Mandado foi expedido pela juíza Ana Cristina Silva Mendes da Segunda Vara Criminal da Comarca de Cuiabá.
O Mandado faz parte da Operação Tempo é Dinheiro, coordenada pela DECCOR - Delegacia Especializada de Combate à Corrupção sediada em Cuiabá-MT que apura um possível esquema que criava falsos atendimentos (atendimentos fakes) só para aumentar o valor que o estado teria que pagar a empresa particular que cuida desse serviço no estado. A operação foi realizada simultaneamente nas seis unidades do interior do Estado e também na capital do estado.
Foram apreendidos no Ganha Tempo de Barra do Garças: quatro computadores; um tablet; dois aparelhos de telefones celulares e um notebook
Dessa forma, foi concluída a Operação Tempo é Dinheiro, com a efetiva cooperação da DERF-BG, sob a coordenação do delegado Nelder Martins Pereira, um dos competentes e brilhantes delegados de Barra do Garças sob a coordenação de outra fera da segurança pública, Wilyney Borges Santana.
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