Estudantes da Itália e Rússia fazem intercâmbio no IFMT de Barra do Garças

As alunas Kimberly Dutra Lima Alves (3° ano de Alimentos), Ellen Danielly Martins Miranda, (5º semestre em Gestão Pública), Sabrina Oricchio (Itália) e Ekaterina Kelman (Rússia) participaram de uma mesa redonda com os discentes dos cursos técnicos e superior, período noturno, do Campus Barra do Garças. Na ocasião elas relataram as experiências vividas e puderam comparar o cotidiano do Brasil com o de outros países.

O encontro foi promovido pela equipe da área internacional em parceria com os docentes do curso de Gestão Pública do Campus Barra do Garças. A mesa redonda foi mediada pela professora Lirian Keli dos Santos. Também esteve presente no evento a presidente do Comitê AFS de Barra do Garças, Maria América Gaspar Silva.

A estudante Kimberly Dutra foi selecionada para o Programa Jovens Embaixadores 2020 e fez um intercâmbio de 3 semanas para os Estados Unidos. Durante sua estadia ela teve o contato com várias atividades voltadas para o empreendedorismo social. “Eu percebi que eles têm essa cultura de querer ajudar a comunidade de alguma forma. E acho que aqui no IF mesmo, nós deveríamos ter esse hábito de estar sempre envolvido em projetos e em atividades voltadas para a comunidade. E esse é um dos focos do Programa Jovens Embaixadores.”



A acadêmica Ellen Danielly representou o Campus Barra do Garças em uma missão internacional na Espanha, através de um edital interno do IFMT. Ela pôde participar de um curso de espanhol na Universidade de Salamanca pelo período de 2 semanas. “Foi uma experiência maravilhosa, pude aproveitar bastante e conheci várias pessoas. Pude ver a diferença cultural entre Brasil e a Espanha. Um ponto importante que reparei foi a diferença comportamental dos brasileiros e dos europeus. Nós somos um povo caloroso, receptivo e lá eles são muito sérios e rigorosos.”

As intercambistas Sabrina Oricchio, que veio da Itália, e Ekaterina Kelman, que veio da Rússia, fazem parte de um programa de intercâmbio do AFS Intercultura Brasil. Elas já estão no campus há 6 meses e permanecerão no Campus por mais 5 meses para aprendizado da língua portuguesa e cultura local. Durante a conversa, elas relataram sobre as dificuldades de adaptação com a língua, a comida e os costumes locais.