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14/08/2018 às 12h46min - Atualizada em 14/08/2018 às 12h46min

Secretaria de Saúde lança campanha de alerta contra a Leishmaniose em Barra do Garças

Secom - BG
Araguaia Notícia
Reprodução / Ilustrativa
A Secretaria Municipal de Saúde lançou, nessa segunda (13), uma campanha contra a Leishmaniose Tegumentar Americana e Visceral em Barra do Garças. O objetivo é alertar e orientar a população sobre a propagação e como reconhecer a doença que é transmitida por cães contaminados por um protozoário do mosquito flebotomíneos, conhecido como mosquito palha.

Durante os próximos dias, a Secretaria de Saúde, por meio da Coordenadoria de Vigilância em Saúde, estará distribuindo folders nas unidades básicas de saúde, casas de rações e pet shops como forma de prevenção contra a doença. 

Além da distribuição do material educativo, a própria população poderá denunciar casos de possíveis cães doentes para que os agentes de endemias possam realizar a coleta de sangue e realização de exames. A doença pode causar óbito em humanos e animais.

A Leishmaniose tem tratamento para humanos. Ele é gratuito e está disponível nas unidades de saúde.

Quais os principais sintomas

Nos folders que já estão sendo distribuídos à população, a Coordenadoria de Vigilância em Saúde explica que a Leishmaniose Tegumentar Americana pode levar de dois a três meses para se manifestar após a picada do inseto e se aparece por uma ou mais feridas na pele que não cicatriza. No início se assemelha a uma picada de inseto e depois aumenta de tamanho e profundidade até virar feridas. As partes mais expostas são pernas, braços, mãos, rosto e pescoço. 
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A Leishmaniose Visceral apresenta sintomas de febre prolongada, falta de apetite, perda de peso e aumento do fígado e braço. Caso apresente alguma ferida que não cicatriza, procure uma unidade de saúde o mais rápido possível. Não deixe que a doença se agrave.

Prevenção

Existem algumas formas de prevenção, orienta a Secretaria de Saúde. Entre elas estão o uso de repelentes e camisas de manga longa, calças compridas, meias e sapatos em ambientes de mata, trilhas e passeios silvestres; evitar exposição nos horários de atividades dos insetos transmissores (crepúsculo e noite), além do uso frequente de mosquiteiros de malha fina e telas em janelas e portas.

Outros cuidados também colaboram para evitar a proliferação do inseto, como por exemplo, manter os quintais limpos; manter os abrigos de animais domésticos (galinhas, porcos, cães e outros) asseados; poda de árvores com frequência; destino adequado de lixo orgânico (restos de frutas, folhas e fezes de animais); deixar os animais domésticos a certa distância do domicílio à noite, além de evitar a construção de casas próximas às matas.

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