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03/10/2017 às 15h21min - Atualizada em 03/10/2017 às 15h21min

Max Russi fala sobre sua motivação de assumir Casa Civil neste momento de dificuldades

A reportagem está em destaque no Rdnews fala sobre o convite que o deputado Max Russi recebeu do governador Pedro Taques. Uma das missões de Max será harmonzar o relacionamento institucional entre Executivo e Legislativo neste momento

Rdnews
O secretário-chefe da Casa Civil, deputado licenciado Max Russi (PSB), afirma que não há qualquer constrangimento em assumir a pasta diante de ex-secretários presos no Governo Pedro Taques (PSDB). “Se tivesse fácil não teria tanta motivação como eu tenho de estar num momento de dificuldade”, disse o socialista antes do lançamento do programa Pró-Estradas Concessões, nesta terça (3), no Palácio Paiaguás.

Max assume a vaga de José Adolpho em meio a prisões envolvendo os ex-secretários Airton Siqueira (Justiça e Direitos Humanos), Rogers Jarbas (Segurança Pública), Evandro Lesco (Casa Militar) e o primo do governador Paulo Taques, que comandou a Casa Civil antes de Adolpho.

Para Max, quanto maior dificuldade melhor será o trabalho desenvolvido pelo governo. Acredita que o caso dos grampos, que culminou nas prisões dos ex-gestores, na Operação Esdras, está sendo apurado. Enquanto isso, é preciso tocar em frente, uma vez que mais do que apuração dos grampos o cidadão quer serviços públicos de qualidade.

“Momento é de conversar bastante, dialogar bastante, trazer todos para próximo do governo. O governador é bem intencionado, quer fazer o melhor para o nosso Estado, é o que todo mato-grossense quer e os secretários também”, pontua.

Uma das missões do secretário é articular aprovação da PEC do Teto dos Gastos Públicos na Assembleia. Max explica que irá conversar com os deputados acerca das emendas que podem ou não desconfigurar a proposta. “Conversei com todos os deputados sobre a importância da PEC para resolver a questão financeira, caso contrário não teremos dinheiro para investimento”, explica.

Além de Adolpho, outros poderiam deixar o primeiro escalão do governo, dentre eles, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Carlos Avalone (PSDB), que foi alvo de busca e apreensão na Operação Malebolge, da Polícia Federal. Entretanto, o governador desconversa sobre outras mudanças, mas ressalta que ninguém é insubstituível.

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