O médico Orlando Alves Teixeira, preso pela Polícia Federal na Operação Pró-Vita acusado de praticar aborto, cobrança indevida por procedimentos e desvio de medicamentos do Sistema Único de Saúde (SUS), foi afastado da função.
A determinação foi da Justiça de Mato Grosso, que recebeu a denúncia do Ministério Público do Estado. O médico, de acordo com a denúncia, negociava cirurgias remuneradas pelo SUS.
MPE pede cassação de médico acusado de praticar abortos em hospital público
A cobrança por cada procedimento realizado variava de R$ 800 a R$ 3 mil. Durante as investigações, também foram apreendidos vários medicamentos abortivos na clínica do acusado.
A Justiça determinou o afastamento imediato do médico, leia mais no Olhar Jurídico.