O continente africano enfrenta dificuldades com guerras étnicas e condições sociais com alguns países até mesmo convivendo com a falta de água potável e comida. Lá também existe uma diversidade de religiões e até mesmo a perseguição aos cristãos. No Guiné-Bissau, um país africano de língua portuguesa, só 8% da população se declara cristão. Dos quais, apenas 1% é evangélico.
Um pouco deste relato foi compartilhado em Barra do Garças pelos jovens Vitor Simataa, 26 anos, que é de Namíbia e Calebe Tchuda, 25 anos, de Guiné-Bissau. Eles estão no Brasil fazendo um curso de teologia em Brasília e no domingo (10/4) participaram de um culto na Igreja Manancial de Vida.
Eles contaram como alguns países na África tem dificuldade para falar de Deus, mas mesmo assim estão decididos a terminarem o curso no Brasil e retornarem ao continente africano.
Os garotos africanos estavam acompanhados de Matheus Lima, que é de Barra do Garças e frequenta a mesma instituição de ensino que os africanos.
O pastor da igreja Manancial de Vida Evandro Gonçalves destacou que hoje as igrejas podem ajudar nas missões mantendo as pessoas que já divulgam a Palavra de Deus na África. “Em vez de mandar alguém, nós podemos fortalecer quem já está lá difundido o evangelho”, finalizou.