A família de Jailson Francisco de Souza ainda não obteve nenhuma informação sobre seu desaparecimento, em Barra do Garças, no dia 1 de janeiro. Ele foi visto pela última vez saindo da residência de uma familiar no período da manhã. Um corpo não identificado foi encontrado no lixão, porém o reconhecimento ainda não foi autorizado pelo Instituto Médico Legal (IML).
Mais conhecido como Paulista, o pedreiro de 62 anos saiu de casa por volta das 7h. Segundo relatos, após tomar café e sair da residência de uma familiar, ele desapareceu. Talia Moreira Souza, filha de Jailson, conta que no dia seguinte os filhos já acionaram a polícia, porque o pai não tinha costume de dormir fora sem avisá-los.
Jailson mora com Talia e outro filho, no bairro Jardim Ouro Fino, em Barra do Garças. Apesar da idade, ele estava em condições boas de saúde.
A polícia está investigando o desaparecimento, mas ainda não levantou hipótese sobre o que pode ter ocorrido. A família chegou a suspeitar que o corpo encontrado no lixão de Barra do Garças, na semana passada, poderia ser de Jailson, mas o IML não autorizou a realização do reconhecimento. Segundo Talia, os peritos alegam que o corpo estaria em condições ruins de análise.
Uma alternativa seria o reconhecimento por biometria, mas Jailson não tem nenhum documento com digitais. Segundo Talia, o exame de DNA também não foi autorizado pelo IML, até que seja finalizada a investigação sobre o corpo.
Acompanhe reportagem da família que procurou a Tv Band de Barra do Garças e falou com Divaldo Pereira (Nenê) e o cinegrafista André Luís.