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21/07/2017 às 08h43min - Atualizada em 24/07/2017 às 15h34min

Perda da sustentação da bexiga afeta mulheres obesas

Fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial, a obesidade também influencia o surgimento de problemas associados, como a incontinência urinária e cistocele, popularmente conhecida por bexiga baixa.
 
A incontinência urinária tem alta prevalência na população e afeta de maneira significativa a qualidade de vida. Estima-se que 20% das mulheres acima de 40 anos apresentem algum grau do problema. A cistocele ocorre devido à perda da sustentação da bexiga feita pelos músculos e ligamentos da pelve. Um dos primeiros sintomas é a incontinência urinária.
 
“Em torno de 40% das pacientes com incontinência urinária apresentam algum tipo de prolapso vaginal”, comenta o urologista e responsável pelo Centro de Micção do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Fernando Almeida.
 
Considera-se fator de risco mulheres cujo Índice de Massa Corporal (IMC) esteja acima dos 26. O IMC é padrão internacional para avaliar o grau de obesidade e pode ser calculado dividindo o peso (em quilos) pela altura ao quadrado (em metros).
 
“A relação entre obesidade e incontinência urinária foi notada quando pacientes emagreceram após a cirurgia de redução de estômago, relatando que não mais perdiam urina”, explica o especialista. No entanto, se estiver caracterizada uma queda da bexiga, emagrecer não é o suficiente para solucionar o problema. Neste caso é necessário realizar cirurgia para sustentar o órgão.
 
“Há diversas técnicas disponíveis, entre elas a inserção de uma tela que faz as vezes da sustentação muscular”, conclui o médico. Vale ressaltar que o exame clínico é uma das principais formas de diagnóstico podendo ser auxiliado por outros procedimentos, como estudo urodinâmico, ultrassonografia e ressonância magnética.
 
 
COMPLEXO HOSPITALAR EDMUNDO VASCONCELOS
Localizado ao lado do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos atua em mais de 50 especialidades e conta com cerca de 1.400 médicos. Realiza aproximadamente 12 mil procedimentos cirúrgicos, 13 mil internações, 230 mil consultas ambulatoriais, 145 mil atendimentos de Pronto-Socorro e 1,45 milhão de exames por ano. Dentre os selos e certificações obtidos pela instituição, destaca-se a Acreditação Hospitalar Nível 3 - Excelência em Gestão, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, conquistado pelo sexto ano consecutivo em 2016.
 
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