O projeto de extensão “Sementinha: não vai dar Zika”, realizado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Câmpus do Araguaia, ficou em segundo lugar entre os relatos feitos na Comunidade de Práticas (CdP), que é realizada pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Instituto para o Desenvolvimento Humano e Técnico (Communitas), Organização Pan-Americana de Saúde, Observatório de Tecnologias em Informação e Comunicação em Sistemas e Serviços de Saúde (Otics) e Instituto Atenção Social Integrada. Como premiação, os autores do projeto de extensão apresentarão a experiência pessoalmente em uma visita técnica ao Ministério, em Brasília (DF).
A CdP buscou reunir e compartilhar as ações e experiências realizadas por profissionais e gestores de saúde do Brasil inteiro para prevenir e combater o mosquito Aedes aegypti e as doenças causadas por ele, como a Dengue, Chikungunya e a infecção pelo Zika vírus, bem como o auxílio e enfrentamento da microcefalia. A avaliação do material para a escolha dos vencedores foi feita pelos próprios integrantes da comunidade, com o objetivo de fortalecer o compartilhamento das boas práticas e valorizar os envolvidos.
O projeto de extensão “Sementinha: não vai dar Zika” é realizado em parceria com as secretarias municipais de Saúde e Educação de Barra do Garças e Pontal do Araguaia. Seu público-alvo são mulheres com idade para engravidar e as gestantes que utilizam o serviço público de saúde e educação das duas cidades. Ele é coordenado pela professora Queli Lisiane Castro Pereira, do curso de Enfermagem, e a equipe é composta pelos alunos Weverton Castro Coelho Silva, Jheynny Sousa Alves, Lorrane Rodrigues Linder, Maria Luiza Fernandes Vilela, Ana Cristina Oliveira e Danielly Batista Rigonato, todos alunos do curso de Bacharelado em Enfermagem da UFMT, Câmpus do Araguaia.
